Reflexões sobre a liquidez da tokenização das ações americanas: como reconstruir a lógica de negociação na cadeia?
Recentemente, a indústria de criptomoedas gerou uma onda de "ações na cadeia". Várias plataformas lançaram versões tokenizadas de ações e serviços de negociação de ETFs americanos, e até mesmo disponibilizaram produtos de contratos com alta alavancagem para esses tokens.
Estas plataformas utilizam em grande parte o método de "custódia de ações reais + mapeamento de tokens", permitindo que os usuários negociem ativos de ações dos EUA na cadeia. Em teoria, os usuários precisam apenas de uma carteira de criptomoedas para poderem negociar ações como as da Tesla e da Apple a qualquer momento, sem a necessidade de abrir uma conta através de corretores tradicionais ou cumprir com os limites mínimos de capital.
No entanto, à medida que os produtos relacionados se expandem, problemas como pinagem, prémio e desanexação surgem com frequência, e os problemas de liquidez por trás deles rapidamente vêm à tona. Embora os usuários possam comprar esses Tokens, eles quase não conseguem fazer shorting de forma eficiente, proteger-se contra riscos, e é ainda mais difícil construir estratégias de negociação complexas.
Atualmente, a tokenização das ações americanas permanece, essencialmente, em "só pode comprar para subir".