No dia 7 de agosto, as novas tarifas de igualização de Trump entraram em vigor hoje às 12 horas. As instituições de Wall Street soaram o alarme. Morgan Stanley, Deutsche Bank e Evercore ISI alertaram que o índice S&P 500 pode sofrer uma retração. Este aviso surge em um momento em que a economia dos EUA enfrenta preocupações crescentes, com dados da semana passada mostrando que a taxa de inflação teve uma ascensão, enquanto o crescimento do emprego e os gastos dos consumidores apresentam sinais de desaceleração. As últimas pesquisas mostram que 62% dos eleitores se opõem à política tarifária de Trump, 58% se opõem à sua reforma tributária e proposta de gastos, e 55% estão insatisfeitos com sua gestão econômica. Também existem dúvidas sobre a sustentabilidade dos planos de Trump, uma vez que suas ações de impor tarifas a determinados países usando poderes de emergência estão enfrentando desafios judiciais. Ele está se voltando para uma autorização mais legalmente fundamentada para impor tarifas a setores específicos (como automóveis e metais). O professor Tim Meyer, especialista em comércio da Faculdade de Direito da Duke University, apontou que o governo está tentando criar a ilusão de que "o ciclo de tarifas está prestes a terminar", mas "sua base legal apresenta sérias falhas". Trump insiste que suas medidas abrirão uma nova era de ouro econômica e refutou os dados que contradizem sua narrativa, demitindo o responsável pelo órgão estatístico que divulgou os últimos dados de emprego.
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No dia 7 de agosto, as novas tarifas de igualização de Trump entraram em vigor hoje às 12 horas. As instituições de Wall Street soaram o alarme. Morgan Stanley, Deutsche Bank e Evercore ISI alertaram que o índice S&P 500 pode sofrer uma retração. Este aviso surge em um momento em que a economia dos EUA enfrenta preocupações crescentes, com dados da semana passada mostrando que a taxa de inflação teve uma ascensão, enquanto o crescimento do emprego e os gastos dos consumidores apresentam sinais de desaceleração. As últimas pesquisas mostram que 62% dos eleitores se opõem à política tarifária de Trump, 58% se opõem à sua reforma tributária e proposta de gastos, e 55% estão insatisfeitos com sua gestão econômica. Também existem dúvidas sobre a sustentabilidade dos planos de Trump, uma vez que suas ações de impor tarifas a determinados países usando poderes de emergência estão enfrentando desafios judiciais. Ele está se voltando para uma autorização mais legalmente fundamentada para impor tarifas a setores específicos (como automóveis e metais). O professor Tim Meyer, especialista em comércio da Faculdade de Direito da Duke University, apontou que o governo está tentando criar a ilusão de que "o ciclo de tarifas está prestes a terminar", mas "sua base legal apresenta sérias falhas". Trump insiste que suas medidas abrirão uma nova era de ouro econômica e refutou os dados que contradizem sua narrativa, demitindo o responsável pelo órgão estatístico que divulgou os últimos dados de emprego.