Notícias de criptomoedas da LATAM: Tensões comerciais aumentam o uso de Bitcoin no Brasil, enquanto a Bolívia assina um acordo de criptomoeda com El Salvador

A cena cripto da América Latina continua a evoluir, com novos produtos e expansões regionais a destacar o seu rápido crescimento.Os destaques da semana em termos de cripto na América Latina são que os E.U.A. estão a aumentar as tarifas para o Brasil, e o efeito em cadeia sobre como isso influencia o comportamento dos investidores em relação ao cripto, à medida que as fricções económicas aumentadas aumentam a procura por criptomoedas como Bitcoin e moedas estáveis.

A Bolívia, por outro lado, está a tentar lidar com a sua atual grave situação económica aumentando o uso de criptoativos no país.

Esta semana, a nação do sul alcançou um acordo com El Salvador, um pioneiro em cripto na América Latina.

As tarifas dos E.U.A. podem ter um impacto maior no setor de criptomoedas do Brasil

No dia 30 de julho, o Presidente Donald Trump emitiu uma ordem executiva aumentando os impostos sobre os produtos brasileiros de 10% para 50%, utilizando a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional de 1977.

A lei entrará em vigor em 6 de agosto de 2025. De acordo com a administração, esta decisão é uma resposta aos recentes desenvolvimentos políticos no Brasil, como o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e as decisões do Supremo Tribunal Federal, que o governo dos E.U.A. alega ameaçar a segurança nacional, os interesses econômicos e a liberdade de expressão.

O aumento das tarifas está projetado para afetar negócios vitais brasileiros, como agricultura, aviação e produção de sumo de laranja.

Analistas preveem até 120.000 despedimentos e uma diminuição do PIB de 2,7% em regiões como São Paulo.

Apesar dos esforços do Brasil para estabelecer relações diplomáticas com os E.U.A. desde maio, Washington ainda não respondeu oficialmente.

Esta falta de envolvimento levanta a possibilidade de uma guerra comercial em expansão entre os dois países.

As ramificações desta política podem também afetar o setor Bitcoin. À medida que a incerteza do mercado aumenta, os investidores podem gravitar em direção a ativos descentralizados como o Bitcoin, enquanto a volatilidade do real brasileiro pode alimentar a demanda por moedas estáveis.

As empresas de criptomoedas ligadas às exportações brasileiras, como as commodities tokenizadas, podem sofrer com mercados em diminuição.

Além disso, se os E.U.A. aumentarem a sua inspeção ao ambiente digital e regulatório do Brasil, particularmente nas plataformas de mídia social e finanças como o PIX, o ecossistema cripto maior pode enfrentar novas questões legais e operacionais.

A Bolívia e El Salvador assinam acordo de criptomoeda para desenvolver um quadro de finanças digitais

A Bolívia assinou um acordo bilateral histórico com El Salvador para promover a adoção de criptomoedas, dando um passo significativo em direção à modernização do sistema bancário.

O acordo, que visa impulsionar a economia em dificuldades da Bolívia e promover a inclusão financeira, segue os passos de El Salvador, o primeiro país do mundo a tornar o Bitcoin moeda legal.

O acordo marca uma mudança estratégica para a Bolívia, que está no meio de uma crise econômica e com reservas internacionais historicamente baixas.

Através de ativos digitais, o país está à procura de alternativas aos sistemas monetários tradicionais para ajudar a estabilizar a sua economia e aumentar o acesso a recursos financeiros.

Méliuz nomeia estrategista de Bitcoin para liderar expansão nos E.U.A.

Méliuz (B3: CASH3), a primeira corporação da América Latina a adotar uma estratégia de tesouraria em Bitcoin, nomeou Mason Foard como seu novo Chefe de Estratégia em Bitcoin.

Foard, um especialista em criptomoedas dos E.U.A., possui uma vasta experiência em finanças corporativas, mercados de capitais e táticas estruturadas em Bitcoin.

Ele co-fundou um dos maiores grupos globais da X focados em tesourarias corporativas de Bitcoin e atualmente trabalha com a MSTR True North, pesquisando empresas que implementam estratégias de equity baseadas em Bitcoin.

Foard é bem conhecido por integrar Bitcoin nas finanças tradicionais através de novos modelos de tesouraria e produtos de rendimento fixo respaldados pelo ativo digital.

Méliuz acredita que seu método é uma boa opção para o objetivo de longo prazo da organização. Em seu novo trabalho, Foard liderará esforços para expandir a presença institucional da Méliuz nos E.U.A., atrair investidores globais e criar produtos financeiros centrados na acumulação de Bitcoin.

A sua nomeação é vista como um passo crítico para elevar o perfil internacional da empresa fora do Brasil.

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