Nova Era dos Ativos Virtuais em Hong Kong: Oportunidades e Desafios sob Regulamentação Abrangente
No dia 1 de junho, a regulamentação de ativos virtuais em Hong Kong entrou em uma nova fase. De acordo com a legislação relevante, as instituições que não obtiverem a licença de "prestador de serviços de ativos virtuais" emitida pelo governo de Hong Kong serão proibidas de operar em Hong Kong. Anteriormente, várias grandes exchanges de criptomoedas globais anunciaram a retirada dos pedidos de licença para plataformas de negociação de ativos virtuais (VASP) em Hong Kong, gerando uma forte reação no mercado. Ao mesmo tempo, a Hashkey Exchange tornou-se a exchange de ativos virtuais totalmente licenciada em Hong Kong, obtendo a licença AMLO.
Em relação à situação do mercado após o prazo regulatório e às perspectivas de desenvolvimento da indústria de ativos virtuais em Hong Kong, um meio de comunicação entrevistou o CEO da Hashkey Exchange, Weng Xiaoqi. A seguir, um resumo do conteúdo da entrevista:
Weng Xiaoqi afirmou que, anteriormente, 28 instituições haviam solicitado a licença da bolsa, das quais, além das duas que receberam a licença oficialmente, 11 obtiveram a qualificação para a licença a ser emitida. Ele acredita que as autoridades reguladoras de Hong Kong deram um passo crucial para sair de um impasse, focando na escolha de "quem deve atuar" - permitindo que instituições financeiras com uma base de confiança sejam as principais, seguindo um caminho de desenvolvimento que integra o setor financeiro tradicional com novas áreas.
Sobre o desenvolvimento futuro, Weng Xiaoqi prevê que Hong Kong poderá alcançar avanços nas seguintes áreas:
Lançar mais moedas principais
Promover a implementação de produtos derivados de baixo risco para BTC e ETH
Pode ser lançado um ETF spot de Ethereum que suporte Staking
Reduzir as barreiras de entrada para as empresas de finanças tradicionais.
Acelerar a entrada de RWA/STO, promovendo a fusão entre as finanças tradicionais e o Web3 em ativos.
Ao falar sobre o grupo de usuários da Hashkey, Ong Xiaoqi afirmou que a maioria vem de Hong Kong e da diáspora chinesa em todo o mundo. Ele prevê que, após o "5.31", os clientes de plataformas não licenciadas serão gradualmente retirados, e a maioria irá para instituições licenciadas, o que beneficiará as exchanges já licenciadas.
Em relação ao custo da solicitação de licença, Ong Xiaoqi afirmou que pode chegar a dezenas de milhões de dólares de Hong Kong. Ele explicou que os custos na fase de preparação dos materiais de licenciamento são diferentes dos custos na fase operacional, sendo que as plataformas que já estão em operação têm um investimento maior.
Olhando para a estrutura do mercado futuro, Ong Xiaoqi acredita que, após 31 de maio, Hong Kong entrará oficialmente na fase de licenciamento total. Ele afirmou que os ativos dos clientes da Hashkey Exchange já ultrapassaram 500 milhões de dólares, com um total de 440 bilhões de dólares de Hong Kong em transações realizadas. Atualmente, a Hashkey é a única bolsa licenciada em Hong Kong que pode realizar negociações de ordens, alcançando licenciamento completo e funcionalidades totais.
Sobre o mercado em alta das criptomoedas, Weng Xiaoqi acredita que esta é uma típica alta institucional. Ele aponta que a emissão de ETFs nos EUA trouxe um grande fluxo de novos investimentos, e embora a primeira onda de emissões de ETFs em Hong Kong não tenha correspondido às expectativas do mercado, ainda assim tem uma importância significativa. Ele prevê que, se o mercado continuar a romper, novas instituições, incluindo as de Hong Kong e de todo o mercado oriental, poderão entrar em massa.
Weng Xiaoqi enfatizou que, do ponto de vista da indústria Web3, a velocidade de entrada das instituições chinesas já é relativamente rápida. Ele prevê que, no segundo semestre deste ano, à medida que o mercado continuar a se recuperar, essa tendência de aceleração se tornará cada vez mais significativa.
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Implementação da nova política de ativos virtuais em Hong Kong: CEO da Hashkey analisa oportunidades e desafios do setor
Nova Era dos Ativos Virtuais em Hong Kong: Oportunidades e Desafios sob Regulamentação Abrangente
No dia 1 de junho, a regulamentação de ativos virtuais em Hong Kong entrou em uma nova fase. De acordo com a legislação relevante, as instituições que não obtiverem a licença de "prestador de serviços de ativos virtuais" emitida pelo governo de Hong Kong serão proibidas de operar em Hong Kong. Anteriormente, várias grandes exchanges de criptomoedas globais anunciaram a retirada dos pedidos de licença para plataformas de negociação de ativos virtuais (VASP) em Hong Kong, gerando uma forte reação no mercado. Ao mesmo tempo, a Hashkey Exchange tornou-se a exchange de ativos virtuais totalmente licenciada em Hong Kong, obtendo a licença AMLO.
Em relação à situação do mercado após o prazo regulatório e às perspectivas de desenvolvimento da indústria de ativos virtuais em Hong Kong, um meio de comunicação entrevistou o CEO da Hashkey Exchange, Weng Xiaoqi. A seguir, um resumo do conteúdo da entrevista:
Weng Xiaoqi afirmou que, anteriormente, 28 instituições haviam solicitado a licença da bolsa, das quais, além das duas que receberam a licença oficialmente, 11 obtiveram a qualificação para a licença a ser emitida. Ele acredita que as autoridades reguladoras de Hong Kong deram um passo crucial para sair de um impasse, focando na escolha de "quem deve atuar" - permitindo que instituições financeiras com uma base de confiança sejam as principais, seguindo um caminho de desenvolvimento que integra o setor financeiro tradicional com novas áreas.
Sobre o desenvolvimento futuro, Weng Xiaoqi prevê que Hong Kong poderá alcançar avanços nas seguintes áreas:
Ao falar sobre o grupo de usuários da Hashkey, Ong Xiaoqi afirmou que a maioria vem de Hong Kong e da diáspora chinesa em todo o mundo. Ele prevê que, após o "5.31", os clientes de plataformas não licenciadas serão gradualmente retirados, e a maioria irá para instituições licenciadas, o que beneficiará as exchanges já licenciadas.
Em relação ao custo da solicitação de licença, Ong Xiaoqi afirmou que pode chegar a dezenas de milhões de dólares de Hong Kong. Ele explicou que os custos na fase de preparação dos materiais de licenciamento são diferentes dos custos na fase operacional, sendo que as plataformas que já estão em operação têm um investimento maior.
Olhando para a estrutura do mercado futuro, Ong Xiaoqi acredita que, após 31 de maio, Hong Kong entrará oficialmente na fase de licenciamento total. Ele afirmou que os ativos dos clientes da Hashkey Exchange já ultrapassaram 500 milhões de dólares, com um total de 440 bilhões de dólares de Hong Kong em transações realizadas. Atualmente, a Hashkey é a única bolsa licenciada em Hong Kong que pode realizar negociações de ordens, alcançando licenciamento completo e funcionalidades totais.
Sobre o mercado em alta das criptomoedas, Weng Xiaoqi acredita que esta é uma típica alta institucional. Ele aponta que a emissão de ETFs nos EUA trouxe um grande fluxo de novos investimentos, e embora a primeira onda de emissões de ETFs em Hong Kong não tenha correspondido às expectativas do mercado, ainda assim tem uma importância significativa. Ele prevê que, se o mercado continuar a romper, novas instituições, incluindo as de Hong Kong e de todo o mercado oriental, poderão entrar em massa.
Weng Xiaoqi enfatizou que, do ponto de vista da indústria Web3, a velocidade de entrada das instituições chinesas já é relativamente rápida. Ele prevê que, no segundo semestre deste ano, à medida que o mercado continuar a se recuperar, essa tendência de aceleração se tornará cada vez mais significativa.