Recentemente, uma plataforma de moeda estável de Finanças Descentralizadas baseada no protocolo Factom sofreu um ataque de 51%. Segundo relatos, quatro mineiros, através de ações conjuntas, controlaram cerca de 70% do poder de computação da rede, conseguindo assim adulterar os dados da plataforma.
Esses atacantes inicialmente tinham um saldo de carteira de apenas 11 dólares, mas conseguiram expandir esse saldo para 6,7 milhões de dólares manipulando o preço da moeda estável atrelada ao iene. Em seguida, converteram esses fundos em uma moeda estável atrelada ao dólar. Após completar essa série de operações, os atacantes tentaram trocar mais tokens no sistema de negociação à vista e planejaram dispersar os fundos em várias carteiras, mas essa tentativa acabou não tendo sucesso.
Um executivo da empresa Factom respondeu a este evento. Ele apontou que o comportamento do atacante apenas afetou o saldo em sua própria carteira. Como o protocolo limita a transferência rápida de ativos, o atacante não conseguiu transferir uma grande quantidade de moeda estável para fora da rede. Apesar de ter gerado uma grande quantidade de ativos, eles não conseguiram vendê-los.
A plataforma afirmou que o ataque durou cerca de 20 minutos, mas não afetou a segurança dos fundos de outros usuários.
Curiosamente, após a falha na transferência de ativos, os atacantes entraram em contato com a plataforma oficialmente. Eles afirmaram que esta ação era apenas um "teste de penetração malicioso", com o objetivo de identificar vulnerabilidades potenciais no sistema e notificar a equipe de desenvolvimento central sobre as descobertas. Como um gesto de boa vontade, os atacantes também destruíram todas as moedas estáveis problemáticas geradas durante o processo.
De acordo com informações, esta rede de moeda estável descentralizada opera em modo não custodiado, com sua moeda estável atrelada a várias moedas e ativos mundiais, incluindo ouro, euro e dólar. A plataforma enfatiza que seu sistema é totalmente auditável e de código aberto, visando facilitar a transferência de valor e a rápida troca entre ativos.
Este evento suscitou novamente discussões na indústria sobre a segurança dos sistemas de Finanças Descentralizadas, especialmente na prevenção de Ataques de 51%. Embora este ataque não tenha causado consequências graves, ele destacou a importância de reforçar as medidas de segurança cibernética para proteger os ativos dos usuários e manter a operação estável da plataforma.
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gas_guzzler
· 08-01 15:26
Tens coragem de colocar uma cadeia clara hhh
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Whale_Whisperer
· 08-01 15:23
Não fuja, quem está a fazer arbitragem, desta vez vai falhar!
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OldLeekMaster
· 08-01 15:23
11 euros conseguem enganar tanto? Estou em choque...
O protocolo Factom sofreu um Ataque de 51%. O atacante ampliou 11 dólares para 6,7 milhões de dólares.
Recentemente, uma plataforma de moeda estável de Finanças Descentralizadas baseada no protocolo Factom sofreu um ataque de 51%. Segundo relatos, quatro mineiros, através de ações conjuntas, controlaram cerca de 70% do poder de computação da rede, conseguindo assim adulterar os dados da plataforma.
Esses atacantes inicialmente tinham um saldo de carteira de apenas 11 dólares, mas conseguiram expandir esse saldo para 6,7 milhões de dólares manipulando o preço da moeda estável atrelada ao iene. Em seguida, converteram esses fundos em uma moeda estável atrelada ao dólar. Após completar essa série de operações, os atacantes tentaram trocar mais tokens no sistema de negociação à vista e planejaram dispersar os fundos em várias carteiras, mas essa tentativa acabou não tendo sucesso.
Um executivo da empresa Factom respondeu a este evento. Ele apontou que o comportamento do atacante apenas afetou o saldo em sua própria carteira. Como o protocolo limita a transferência rápida de ativos, o atacante não conseguiu transferir uma grande quantidade de moeda estável para fora da rede. Apesar de ter gerado uma grande quantidade de ativos, eles não conseguiram vendê-los.
A plataforma afirmou que o ataque durou cerca de 20 minutos, mas não afetou a segurança dos fundos de outros usuários.
Curiosamente, após a falha na transferência de ativos, os atacantes entraram em contato com a plataforma oficialmente. Eles afirmaram que esta ação era apenas um "teste de penetração malicioso", com o objetivo de identificar vulnerabilidades potenciais no sistema e notificar a equipe de desenvolvimento central sobre as descobertas. Como um gesto de boa vontade, os atacantes também destruíram todas as moedas estáveis problemáticas geradas durante o processo.
De acordo com informações, esta rede de moeda estável descentralizada opera em modo não custodiado, com sua moeda estável atrelada a várias moedas e ativos mundiais, incluindo ouro, euro e dólar. A plataforma enfatiza que seu sistema é totalmente auditável e de código aberto, visando facilitar a transferência de valor e a rápida troca entre ativos.
Este evento suscitou novamente discussões na indústria sobre a segurança dos sistemas de Finanças Descentralizadas, especialmente na prevenção de Ataques de 51%. Embora este ataque não tenha causado consequências graves, ele destacou a importância de reforçar as medidas de segurança cibernética para proteger os ativos dos usuários e manter a operação estável da plataforma.