Recentemente, Pequim publicou o "White Paper sobre o Desenvolvimento Inovador da Internet 3.0 (2023)", que realizou uma análise sistemática sobre o conteúdo, arquitetura, estado de desenvolvimento e sugestões da Internet 3.0. A publicação do white paper fornece uma perspectiva oficial para entender conceitos como Web3, Web3.0 e Metaverso.
Atualmente, a indústria do Web3 e do Metaverso ainda está em fase inicial, e os conceitos relacionados ainda não formaram um consenso uniforme. O White Paper descreve esses conceitos de uma perspectiva macro, ajudando a compreender as tendências de desenvolvimento da indústria.
O White Paper adota uma abordagem de citação de múltiplas opiniões para definir o Metaverso. As opiniões estrangeiras geralmente partem da experiência e percepção do usuário, como considerar o Metaverso como um "mundo virtual 3D compartilhado" ou "a versão da internet com melhor experiência". As opiniões nacionais, por outro lado, concentram-se mais no impacto do Metaverso nas formas sociais e econômicas, como "aplicações e formas sociais de internet que integram virtual e real".
Sobre o Web3, o White Paper indica que suas tecnologias centrais incluem blockchain, tokens não fungíveis, tecnologias de aumento de privacidade, entre outras. O Web3 é visto como uma internet descentralizada baseada em tecnologias distribuídas, enfatizando a construção aberta e a autonomia do usuário.
Web3.0 é definido como um espaço tridimensional de fusão virtual e real com uma experiência de interação altamente imersiva, que melhorará a experiência de interação entre as pessoas e a informação, assim como a eficiência das atividades econômicas. O White Paper considera que Web3.0 abrange o conceito de Metaverso e Web3, refletindo a tendência de desenvolvimento da forma econômica e social que vai do real para o virtual, atribuindo valor ao virtual e à fusão do virtual com o real.
O White Paper divide a arquitetura do Internet 3.0 em camadas de infraestrutura, camadas de terminais de interação, camadas de ferramentas de plataforma e camadas de aplicação. A camada de infraestrutura inclui tecnologias como inteligência artificial e blockchain; a camada de terminais de interação envolve terminais XR, imagens holográficas, etc.; a camada de ferramentas de plataforma oferece suporte técnico para produção de conteúdo digital, gêmeos digitais, entre outros; a camada de aplicação fornece serviços para várias indústrias.
Para a evolução futura da Internet 3.0, o White Paper prevê que seu desenvolvimento passará por três fases: fase inicial, fase de transição e fase madura. A forma madura da Internet 3.0 terá quatro atributos principais: fusão elevada entre o virtual e o real, criação aberta, ciclo econômico fechado e desenvolvimento sustentável.
Com o desenvolvimento da tecnologia e a prática industrial, espera-se que o número de participantes na Internet 3.0 aumente no futuro, e os cenários virtuais, experiências e sistemas econômicos se tornem mais ricos e completos. Esta tendência de desenvolvimento promete gerar novas aplicações e formas de negócios em áreas como consumo, indústria, governo e gestão urbana, impulsionando a sociedade humana em direção a uma forma mais avançada de digitalização e inteligência.
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GovernancePretender
· 07-27 07:31
White Paper já chegou. Que delícia!
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FlippedSignal
· 07-27 05:26
Ainda é cedo para o yuan
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StealthMoon
· 07-24 08:00
Já é hora de fazer coisas em Pequim.
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BearHugger
· 07-24 07:52
Só isso? O que é que o White Paper pode fazer?
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ChainMaskedRider
· 07-24 07:37
Outra vez o White Paper? É como se não tivesse sido dito.
Pequim publica o White Paper da Internet 3.0, interpretando as tendências de desenvolvimento do Web3 e do Metaverso.
Recentemente, Pequim publicou o "White Paper sobre o Desenvolvimento Inovador da Internet 3.0 (2023)", que realizou uma análise sistemática sobre o conteúdo, arquitetura, estado de desenvolvimento e sugestões da Internet 3.0. A publicação do white paper fornece uma perspectiva oficial para entender conceitos como Web3, Web3.0 e Metaverso.
Atualmente, a indústria do Web3 e do Metaverso ainda está em fase inicial, e os conceitos relacionados ainda não formaram um consenso uniforme. O White Paper descreve esses conceitos de uma perspectiva macro, ajudando a compreender as tendências de desenvolvimento da indústria.
O White Paper adota uma abordagem de citação de múltiplas opiniões para definir o Metaverso. As opiniões estrangeiras geralmente partem da experiência e percepção do usuário, como considerar o Metaverso como um "mundo virtual 3D compartilhado" ou "a versão da internet com melhor experiência". As opiniões nacionais, por outro lado, concentram-se mais no impacto do Metaverso nas formas sociais e econômicas, como "aplicações e formas sociais de internet que integram virtual e real".
Sobre o Web3, o White Paper indica que suas tecnologias centrais incluem blockchain, tokens não fungíveis, tecnologias de aumento de privacidade, entre outras. O Web3 é visto como uma internet descentralizada baseada em tecnologias distribuídas, enfatizando a construção aberta e a autonomia do usuário.
Web3.0 é definido como um espaço tridimensional de fusão virtual e real com uma experiência de interação altamente imersiva, que melhorará a experiência de interação entre as pessoas e a informação, assim como a eficiência das atividades econômicas. O White Paper considera que Web3.0 abrange o conceito de Metaverso e Web3, refletindo a tendência de desenvolvimento da forma econômica e social que vai do real para o virtual, atribuindo valor ao virtual e à fusão do virtual com o real.
O White Paper divide a arquitetura do Internet 3.0 em camadas de infraestrutura, camadas de terminais de interação, camadas de ferramentas de plataforma e camadas de aplicação. A camada de infraestrutura inclui tecnologias como inteligência artificial e blockchain; a camada de terminais de interação envolve terminais XR, imagens holográficas, etc.; a camada de ferramentas de plataforma oferece suporte técnico para produção de conteúdo digital, gêmeos digitais, entre outros; a camada de aplicação fornece serviços para várias indústrias.
Para a evolução futura da Internet 3.0, o White Paper prevê que seu desenvolvimento passará por três fases: fase inicial, fase de transição e fase madura. A forma madura da Internet 3.0 terá quatro atributos principais: fusão elevada entre o virtual e o real, criação aberta, ciclo econômico fechado e desenvolvimento sustentável.
Com o desenvolvimento da tecnologia e a prática industrial, espera-se que o número de participantes na Internet 3.0 aumente no futuro, e os cenários virtuais, experiências e sistemas econômicos se tornem mais ricos e completos. Esta tendência de desenvolvimento promete gerar novas aplicações e formas de negócios em áreas como consumo, indústria, governo e gestão urbana, impulsionando a sociedade humana em direção a uma forma mais avançada de digitalização e inteligência.