O plano FriendTech para lançar sua própria cadeia gera discussões sobre seu desenvolvimento e o impacto no ecossistema Base
Recentemente, surgiram notícias de que a plataforma social FriendTech planeja lançar sua própria blockchain exclusiva, a Friendchain. Esta ação gerou amplas discussões na indústria sobre o futuro desenvolvimento da FriendTech e o possível impacto no ecossistema Base.
Para aprofundar a discussão sobre este tema, vários especialistas da indústria realizaram recentemente um seminário online. Os convidados que participaram da discussão incluíram um participante experiente de um conhecido protocolo de redes sociais, um pesquisador independente, o fundador de um podcast e representantes de instituições de investimento.
Na reunião, os convidados começaram por realizar uma análise comparativa de alguns dos principais projetos na área das redes sociais Web3. Eles apontaram que, embora Nostr, Farcaster, FriendTech e Lens pertençam todos à categoria de redes sociais descentralizadas, cada um possui características distintas em termos de rota técnica, modelo de governança e experiência do usuário.
Em seguida, a discussão concentrou-se na possibilidade de que esses novos protocolos sociais possam realmente se tornar o Twitter da versão Web3. Vários especialistas acreditam que, embora esses projetos tenham seus aspectos inovadores, ainda enfrentam muitos desafios para substituir completamente as plataformas sociais tradicionais, incluindo hábitos dos usuários, efeitos de rede e outros fatores.
Sobre o tema da possível lançamento de uma cadeia independente pela FriendTech, os participantes analisaram a partir de várias perspectivas. Há opiniões que afirmam que esta medida pode ajudar a FriendTech a obter maior autonomia e flexibilidade, mas também pode enfrentar riscos como a fragmentação do ecossistema e a perda de usuários.
A reunião também discutiu as estratégias de tokens de diferentes projetos. Há rumores de que o Farcaster pode lançar seu próprio token. Os participantes tiveram um acalorado debate sobre se os protocolos sociais precisam de tokens, como projetar um modelo econômico de token razoável, entre outras questões.
Por fim, os convidados apresentaram as suas perspectivas sobre como os projetos de redes sociais Web3 podem alcançar uma aplicação e disseminação mais amplas. A maioria das opiniões considera que melhorar a experiência do usuário, fortalecer a interoperabilidade com a internet tradicional e explorar mais cenários de aplicação prática são direções-chave para o desenvolvimento futuro.
Esta discussão proporcionou à indústria uma visão aprofundada do estado atual e das tendências futuras do ecossistema social Web3, além de suscitar mais reflexões sobre as perspectivas de desenvolvimento das plataformas sociais descentralizadas.
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GasBankrupter
· 08-02 02:46
Mais um degen que quer ser o chefe da troca de cadeias.
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MetaverseVagabond
· 08-02 02:42
Base também vai ser vendido? Tsk
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IronHeadMiner
· 08-02 02:36
Outro projeto que quer puxar o tapete
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SmartContractRebel
· 08-02 02:32
Outra ecologia de divisão
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AlgoAlchemist
· 08-02 02:31
Mais um projeto low b que deseja abrir uma cadeia independente
FriendTech propõe uma cadeia independente, o futuro das redes sociais Web3 gera debates acesos.
O plano FriendTech para lançar sua própria cadeia gera discussões sobre seu desenvolvimento e o impacto no ecossistema Base
Recentemente, surgiram notícias de que a plataforma social FriendTech planeja lançar sua própria blockchain exclusiva, a Friendchain. Esta ação gerou amplas discussões na indústria sobre o futuro desenvolvimento da FriendTech e o possível impacto no ecossistema Base.
Para aprofundar a discussão sobre este tema, vários especialistas da indústria realizaram recentemente um seminário online. Os convidados que participaram da discussão incluíram um participante experiente de um conhecido protocolo de redes sociais, um pesquisador independente, o fundador de um podcast e representantes de instituições de investimento.
Na reunião, os convidados começaram por realizar uma análise comparativa de alguns dos principais projetos na área das redes sociais Web3. Eles apontaram que, embora Nostr, Farcaster, FriendTech e Lens pertençam todos à categoria de redes sociais descentralizadas, cada um possui características distintas em termos de rota técnica, modelo de governança e experiência do usuário.
Em seguida, a discussão concentrou-se na possibilidade de que esses novos protocolos sociais possam realmente se tornar o Twitter da versão Web3. Vários especialistas acreditam que, embora esses projetos tenham seus aspectos inovadores, ainda enfrentam muitos desafios para substituir completamente as plataformas sociais tradicionais, incluindo hábitos dos usuários, efeitos de rede e outros fatores.
Sobre o tema da possível lançamento de uma cadeia independente pela FriendTech, os participantes analisaram a partir de várias perspectivas. Há opiniões que afirmam que esta medida pode ajudar a FriendTech a obter maior autonomia e flexibilidade, mas também pode enfrentar riscos como a fragmentação do ecossistema e a perda de usuários.
A reunião também discutiu as estratégias de tokens de diferentes projetos. Há rumores de que o Farcaster pode lançar seu próprio token. Os participantes tiveram um acalorado debate sobre se os protocolos sociais precisam de tokens, como projetar um modelo econômico de token razoável, entre outras questões.
Por fim, os convidados apresentaram as suas perspectivas sobre como os projetos de redes sociais Web3 podem alcançar uma aplicação e disseminação mais amplas. A maioria das opiniões considera que melhorar a experiência do usuário, fortalecer a interoperabilidade com a internet tradicional e explorar mais cenários de aplicação prática são direções-chave para o desenvolvimento futuro.
Esta discussão proporcionou à indústria uma visão aprofundada do estado atual e das tendências futuras do ecossistema social Web3, além de suscitar mais reflexões sobre as perspectivas de desenvolvimento das plataformas sociais descentralizadas.