Relatório: A criminalidade em ativos de criptografia na região dos Bálcãs Ocidentais aumentou, com montantes envolvidos superiores a várias dezenas de milhões de euros
CoinVoice最新获悉,据Decrypt报道,internacional não governamental Organização global de combate ao crime organizado transnacional (GI-TOC)最新研究显示,Ativos de criptografia在西巴尔干地区(包括阿尔巴尼亚、塞尔维亚等国家)犯罪活动中的使用规模持续扩大,主要涉及Lavagem de dinheiro、贩毒及非法Mineração等领域。核心数据如下:
Escala e padrão de criminalidade Os Balcãs Ocidentais são responsáveis por entre 25 mil milhões e 30 mil milhões de dólares em transações anuais de criptomoedas, com dezenas de milhões de euros diretamente ligados a redes criminosas, com fundos transferidos através de carteiras de criptomoedas e utilizados para investimentos comerciais legítimos. Montenegro tornou-se um nó chave no comércio de criptomoedas na dark web, e a Albânia e a Sérvia têm usado frequentemente criptomoedas para lavar fundos de comércio de drogas nos últimos anos Desafios de execução A região registrou apenas três casos de apreensão de criptomoedas até agora (todos nos últimos três anos), com o caso mais recente sendo o caso de uma associação criminosa albanesa entre novembro de 2024 e janeiro de 2025, na qual US$ 10 milhões em criptoativos foram apreendidos. Entre os seis países, apenas a Albânia, a Sérvia e o Kosovo aprovaram leis relacionadas com ativos digitais, mas as regras de implementação do Kosovo ainda não entraram em vigor Deficiências na regulamentação e colaboração O Regulamento da União Europeia sobre a Regulação do Mercado de Criptoativos (MiCA) ainda não abrangeu os Balcãs Ocidentais, um país terceiro, e a capacidade de tecnologia de rastreamento transfronteiriço é insuficiente. Sasa Djordjevic, analista sênior da GI-TOC, apontou a necessidade de acelerar a adoção de padrões antilavagem de dinheiro do GAFI, fortalecer a colaboração com a Europol e a Interpol e implantar ferramentas de análise de blockchain para melhorar a eficiência da aplicação da lei.
O estudo alerta que o crime cripto na região continuará a piorar se as estruturas regulatórias e as capacidades de aplicação não forem atualizadas em conjunto.
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Relatório: A criminalidade em ativos de criptografia na região dos Bálcãs Ocidentais aumentou, com montantes envolvidos superiores a várias dezenas de milhões de euros
CoinVoice最新获悉,据Decrypt报道,internacional não governamental Organização global de combate ao crime organizado transnacional (GI-TOC)最新研究显示,Ativos de criptografia在西巴尔干地区(包括阿尔巴尼亚、塞尔维亚等国家)犯罪活动中的使用规模持续扩大,主要涉及Lavagem de dinheiro、贩毒及非法Mineração等领域。核心数据如下:
Escala e padrão de criminalidade Os Balcãs Ocidentais são responsáveis por entre 25 mil milhões e 30 mil milhões de dólares em transações anuais de criptomoedas, com dezenas de milhões de euros diretamente ligados a redes criminosas, com fundos transferidos através de carteiras de criptomoedas e utilizados para investimentos comerciais legítimos. Montenegro tornou-se um nó chave no comércio de criptomoedas na dark web, e a Albânia e a Sérvia têm usado frequentemente criptomoedas para lavar fundos de comércio de drogas nos últimos anos Desafios de execução A região registrou apenas três casos de apreensão de criptomoedas até agora (todos nos últimos três anos), com o caso mais recente sendo o caso de uma associação criminosa albanesa entre novembro de 2024 e janeiro de 2025, na qual US$ 10 milhões em criptoativos foram apreendidos. Entre os seis países, apenas a Albânia, a Sérvia e o Kosovo aprovaram leis relacionadas com ativos digitais, mas as regras de implementação do Kosovo ainda não entraram em vigor Deficiências na regulamentação e colaboração O Regulamento da União Europeia sobre a Regulação do Mercado de Criptoativos (MiCA) ainda não abrangeu os Balcãs Ocidentais, um país terceiro, e a capacidade de tecnologia de rastreamento transfronteiriço é insuficiente. Sasa Djordjevic, analista sênior da GI-TOC, apontou a necessidade de acelerar a adoção de padrões antilavagem de dinheiro do GAFI, fortalecer a colaboração com a Europol e a Interpol e implantar ferramentas de análise de blockchain para melhorar a eficiência da aplicação da lei.
O estudo alerta que o crime cripto na região continuará a piorar se as estruturas regulatórias e as capacidades de aplicação não forem atualizadas em conjunto.